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Boeing e companhias aéreas impulsionam Wall Street

A construtora aérea norte-americana disparou 12% depois de a Federal Aviation Administration, o regulador do setor nos Estados Unidos, ter dado início ao processo de certificação para os modelos 737 Max poderem voltar voar.
  • Traders work on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) shortly before the closing bell in New York, U.S., January 6, 2017. REUTERS/Lucas Jackson
29 Junho 2020, 22h51

A bolsa de Nova Iorque encerrou a primeira sessão da semana com ganhos, com a Boeing a impulsionar o Dow Jones para ganhos de 2,32%, para os 25.595,80 pontos.

A construtora aérea norte-americana disparou 12% depois de a Federal Aviation Administration, o regulador do setor nos Estados Unidos, ter dado início ao processo de certificação para os modelos 737 Max poderem voltar voar.

Para tal, está preparado um teste de três dias no qual se fará a análise ao software da aeronave, que terá sido a razão da queda de dois aviões que resultaram na more de 346 pessoas.

Nos outros índices, o tecnológico Nasdaq inverteu as perdas que se registaram no início da sessão, subindo 1,20% para os 9.874,15 pontos. O S&P 500 valorizou 1,47%, para os 3.053,24 pontos.

A subida das ações da Boeing impulsionaram o sentimento do mercado em relação às companhias áreas. A American Airlines disparou 7,59%, a United Airlines valorizou 7,24% e a Delta Airlines subiu 6,32%.

Destaque ainda para a subida de 9,64% da Southwest Airlines depois de o Goldman Sachs ter alterado a recomendação das ações de “vender” para “comprar” e aumentou o preço-alvo de 35 dólares para 47 dólares.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo avança ligeiramente em Londres, com o barril de Brent a valorizar 0,02%, para 41,87 dólares. Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate subiu 2,94% para 39,62 dólares.

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