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Bolsa de Lisboa fecha semana em contraciclo com europeias e Wall Street

O PSI contrariou os ganhos registados nas principais bolsas europeias e em Wall Street, a fechar a semana. Esta segunda-feira, sobressai o PMI Industrial da zona euro e dos EUA.
2 Dezembro 2024, 07h00

A bolsa de Lisboa encerrou a última semana com perdas, marcada pelas quedas do grupo EDP, na sexta-feira. Ainda assim, o sentimento foi positivo entre as principais praças europeias e Wall Street renovou os máximos históricos.

Por cá, as ações da EDP Renováveis registaram a queda mais acentuada, na ordem de 1,07% para 11,05 euros, ao passo que a parceira EDP teve um corte de 0,90% e ficou-se pelos 3,422 euros. Em simultâneo, a NOS caiu 0,86% até aos 3,46 euros.

Em terreno positivo, destaque para a Mota-Engil, cuja cotação de mercado subiu 1,07%, até aos 2,61 euros por título, enquanto a Sonae somou 0,53% e alcançou os 0,943 euros nas negociações.

Entre os principais índices europeus, a Alemanha liderou o dia, na medida em que avançou 1,14%, ao passo que o índice agregado Euro Stoxx 50 ganhou 0,96%. Seguiram-se incrementos de 0,78% em França, 0,47% em Itália, 0,19% em Espanha e 0,04% no Reino Unido.

O sentimento positivo notório nas mais importantes praças do continente europeu estendeu-se ao outro lado do Atlântico, já que os principais índices de Wall Street encerraram no ‘verde’ num dia com horário reduzido. O empresarial S&P 500 ganhou 0,56% e o industrial Dow Jones adiantou-se 0,42%, tendo ambos atingido máximos históricos no início da sessão, antes de registarem o fecho mais alto de sempre.

Por outro lado, o tecnológico Nasdaq até ganhou 0,83%, ou seja, mais do que os restantes, mas não bateu o máximo histórico alcançado na primeira quinzena de novembro.

Esta segunda-feira, destaque para os dados dos índices PMI Industrial (índices de Gestores de Compras) da zona euro e dos EUA.

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