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Bolsa portuguesa arranca com ganhos à boleia dos máximos no Dow Jones

Os investidores ainda estão a assimilar a nova realidade ‘Trump’. Volatilidade continua a ser a palavra de ordem. Ontem o Dow Jones atingiu novo máximo histórico, já o Nasdaq100 sofreu perdas acentuadas, e os juros das dívidas dispararam.
Lucas Jackson/Reuters
11 Novembro 2016, 08h13

PSI 20 abre o dia a ganhar 0,14% para os 4.422,34 pontos, no arranque da última sessão da semana, com a maioria dos títulos positivos, a recuperar das quedas de ontem, com praticamente todos os títulos positivos.

Destaque para as subidas do BCP (2,38%), Corticeira Amorim (1,09%), Altri (0,35%), NOS (0,38%), Semapa (0,90%), Sonae (1,20%), Sonae Capital (2,92%) e Navigator (0,61%).

Nos ‘pesos-pesados’, a Galp Energia perde 0,72%, já a EDP ganha 0,19% e a Jerónimo Martins 0,53%.

A negociar com perdas estão as ações dos CTT (-0,48%), Pharol (-1,28%), Mota-Engil (-0,44%) e NOS (-0,07%).

Na Europa os índices negoceiam com ganhos, com os investidores a tentar aferir o grau de moderação do novo presidente norte-americano, bem como apurar mais detalhes sobre a sua política, de forma a reformularem as suas perspectivas e posicionarem as suas carteiras para a nova realidade.

A seguradora Allianz reportou um lucro trimestral de 1820 milhões de euros (+36% do que o registado no mesmo período de 2015), que superou as previsões de 1590 milhões de euros.

O Dax sobe 0,48%, o índice francês CAC ganha 0,22%, a praça holandesa AEX valoriza 0,28%, e o Footsie de Londres recua 0,18%.

O petróleo Brent perde 0,39% para os 45,67 dólares.

No mercado forex o euro perde 0,07% para 1,0889 dólares. A Libra avança 0,37% para 1,2595 dólares.

A ‘yield’ da dívida portuguesa a dez anos, negoceia a subir 7,5 pontos base para 3,475%.  As yields americanas continuam a subir com a perspectiva que as medidas aumentem a despesa pública e a inflação. Esta subida tem fomentado um movimento ascendente nas demais yields à escala global.

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