O BPI lidera na colocação em linhas de apoio à tesouraria na Agricultura ao registar uma quota de 72% na linha IFAP Curto Prazo e de 63% no montante total de adiantamentos de subsídios à exploração concedidos pelo IFAP e validados pela CAP.
Na Linha IFAP Curto Prazo, o Banco alcançou uma quota de 72% do montante total de crédito enquadrado, entre 1 de janeiro e 30 de setembro de 2023. “Este resultado reforça a liderança destacada do BPI nesta linha de financiamento, que regista consecutivamente, há mais de uma década, quotas de crédito superiores a 50% do montante total de crédito enquadrado”, refere o banco liderado por João Pedro Oliveira e Costa.
A Linha IFAP Curto Prazo permite o financiamento dos custos com as campanhas agrícolas (preparação dos terrenos, sementeiras, regas, colheitas, alimentação dos animais, entre outros) beneficiando de bonificação de 20% dos juros, atribuída pelo IFAP, e de prazos adequados ao ciclo de cultura/produção agrícola, silvícola e pecuária, explica o banco.
O BPI lidera igualmente em número e montante total de adiantamento de subsídios à exploração concedidos pelo IFAP e validados pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) em 2023, com uma quota de 63%.
O banco lembra que estabeleceu um protocolo com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), que permite aos agricultores a antecipação, até 90%, do recebimento destas ajudas diretas à produção agrícola.
Na última década, o BPI concedeu cerca 10.500 financiamentos, num montante total superior a 500 milhões de euros, sublinha a instituição financeira que acrescenta que beneficiaram perto de dois mil clientes.
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