À terceira é de vez? Depois de duas tentativas falhadas– os chineses da KWG em 2019 e os espanhóis da Altarius Capital, já este ano – está encontrado o novo comprador para o BNI Europa. O banco português – detido pelo BNI Angola, de Mário Palhares – é alvo de um acordo de compra por parte dos brasileiros do Banco Master (nova designação do Banco Máxima, uma instituição financeira com um percurso de quase 50 anos).
O acordo terá ainda de passar pelo crivo do supervisor português e pelo BCE. No entanto, o facto de se tratar de um banco – e não um fundo, como acontecia com o Altarius, o anterior interessado – é visto como um factor positivo no momento da aprovação do processo.
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