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Bruno Ferreira, o advogado que lidera os outros a partir dos lugares atrás

Foi uma escolha inesperada, este encontro ao almoço. Bruno Ferreira é uma nova estirpe de líder. O ‘managing partner’ da PLMJ é culto, embora não seja um intelectual, é moderado e reflexivo, preocupa-se com os outros. Quer fazer deste grande escritório cheio de trutas jurídicas um espaço colaborativo e competitivo. Será possível?
20 Dezembro 2024, 14h30

Um grande escritório de advogados pulsa ambição e poder como poucos outros sítios. É o nirvana para um repórter que escreva sobre estes assuntos. Em todos os recantos há sempre um pé ou até os dois na riqueza, uma fonte de histórias, factos e notícias inesgotáveis – um extraordinário filão.

Esta valiosa informação não salta à vista, ela é guardada e protegida e usada com instinto predador pelos advogados em benefício dos clientes que pagam muito bem pelos conselhos e orientação. Vemos isso com grande nitidez nos filmes americanos e ingleses, as ficções portuguesas não passam da soleira da porta, não sabem o que estão a contar – e no entanto há alguns escritórios assim em Portugal.

São escritórios sofisticados e tradicionais, podem ocupar prédios altos – arranha-céus noutras latitudes. Edifícios fálicos que dominam a cidade, salas de reuniões que parecem naves espaciais, gabinetes perfeitamente alcatifados, corredores largos, dinheiro velho e novo que se mistura numa atmosfera elegante e com um toque de secretismo, talvez a palavra certa seja sigilo.

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