O consultor Bruno Horta Soares, de 42 anos, tornou-se o candidato da Iniciativa Liberal à Câmara de Lisboa após a desistência de Miguel Quintas. Apresenta como prioridades um choque fiscal e a redução para metade dos subsídios às empresas municipais e aponta como grande objetivo a sua eleição enquanto vereador.
Admite que a sondagem que põe Carlos Moedas a apenas sete pontos de Fernando Medina possa dificultar o objetivo de eleger um vereador liberal em Lisboa?
Estamos conscientes desde o início do problema do voto útil. Mas essa sensação era muito maior quando Carlos Moedas lançou a campanha do que hoje, pois não houve um momento em que tenham passado a acreditar que lhe era possível ficar à frente de Fernando Medina. À medida que nos aproximamos de 26 de setembro, quando nem no PSD acreditam, e já começaram a afiar facas para discutir a liderança, pensamos que, a haver um voto útil, passa por uma visão diferente, que é a da Iniciativa Liberal.
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