A câmara municipal do Seixal continua a ter poder para chumbar a localização do novo aeroporto de Lisboa. Depois do chumbo da localização pelas autarquias da Moita e do Seixal este ano, o Governo entregou uma proposta no Parlamento para retirar o poder de veto às autarquias. Mas a medida nunca foi votada e com a dissolução da Assembleia da República o diploma fica caducado, revela hoje o “Correio da Manhã”.
Nas eleições autárquicas deste ano, a CDU perdeu o bastião da Moita e a autarquia já admitiu que aceita a localização no Montijo. No entanto, a CDU manteve o bastião do Seixal, cuja autarquia está contra este projeto.
A declaração de impacte ambiental “favorável condicionada” da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre a localização do novo aeroporto no Montijo caduca em janeiro de 2024. O Governo espera concluir a avaliação ambiental estratégica – que vai decidir qual a melhor localização para o novo aeroporto da grande Lisboa – em 2023.
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