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Câmara do Seixal continua com poder para chumbar novo aeroporto de Lisboa

As autarquias da Moita e do Seixal chumbaram a localização do novo aeroporto do Montijo. Governo apresentou proposta para alterar lei, mas com a dissolução do Parlamento o diploma caducou, segundo o “Correio da Manhã”.
6 Dezembro 2021, 09h33

A câmara municipal do Seixal continua a ter poder para chumbar a localização do novo aeroporto de Lisboa. Depois do chumbo da localização pelas autarquias da Moita e do Seixal este ano, o Governo entregou uma proposta no Parlamento para retirar o poder de veto às autarquias. Mas a medida nunca foi votada e com a dissolução da Assembleia da República o diploma fica caducado, revela hoje o “Correio da Manhã”.

Nas eleições autárquicas deste ano, a CDU perdeu o bastião da Moita e a autarquia já admitiu que aceita a localização no Montijo. No entanto, a CDU manteve o bastião do Seixal, cuja autarquia está contra este projeto.

A declaração de impacte ambiental “favorável condicionada” da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre a localização do novo aeroporto no Montijo caduca em janeiro de 2024. O Governo espera concluir a avaliação ambiental estratégica – que vai decidir qual a melhor localização para o novo aeroporto da grande Lisboa – em 2023.

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