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Candidaturas à Ordem dos Advogados convergem na necessidade de unir a classe

Há quatro candidaturas à OA e todas convergem na necessidade de unir a classe e devolver a credibilidade e peso institucional. Ricardo Serrano Vieira, João Massano e José Costa Pinto concorrem contra a atual bastonária, Fernanda de Almeida Pinheiro.
2 Fevereiro 2025, 19h00

Sob o lema “Juntos pela Ordem que queremos” Fernanda de Almeida Pinheiro apresentou o seu programa de recandidatura à liderança do órgão. “A advocacia portuguesa enfrenta hoje desafios que exigem coragem, determinação e, acima de tudo, continuidade. Continuar as reformas que já estão em marcha, continuar a dignificar a nossa profissão e continuar a construir uma Ordem mais moderna, mais inclusiva e mais próxima de todos os advogados”, disse.

“Estas eleições antecipadas exigem uma resposta firme para garantir que as reformas em curso, especialmente na CPAS e na dignificação do SADT, não sejam interrompidas por interesses que nunca se comprometeram verdadeiramente com mudanças efetivas”, acrescentou a atual Bastonária.

Já o presidente do Conselho Regional de Lisboa (CRL) da Ordem dos Advogados, João Massano, assenta a sua candidatura em três valores: proximidade, defendendo uma urgência na aproximação da Ordem dos Advogados (OA) aos profissionais; inclusão, defendendo uma instituição “para todos” e “sem divisões”; e representatividade, “porque é urgente recuperar o papel da Ordem como parte da solução e não dos problemas”.

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