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CAP defende estrutura própria para gerir nova vaga de fundos europeus

Eduardo Oliveira e Sousa, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, advoga que o avultado volume de fundos comunitários que o país aguarda a partir de 2021 deverá ser gerido por uma entidade específica, na dependência direta do primeiro-ministro.
27 Setembro 2020, 17h00

Eduardo Oliveira e Sousa, presidente da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, defendeu a criação de uma estrutura específica própria ou a nomeação de uma já existente para a gestão dos fundos comunitários previstos no âmbito dos diversos planos de recuperação económica traçados pela União Europeia para fazer face ao impacto negativo da Covid-19.

“Defendemos a criação de uma entidade responsável pela gestão destes fundos, que proceda a uma gestão integrada dos mesmos. Não queremos que estes fundos sejam repartidos por cada um dos Ministérios. Tem de ser uma entidade que esteja na dependência direta do primeiro-ministro, tem de estar na proximidade do seu gabinete, não pode depender de estruturas de nível hierárquico inferior na Administração Pública”, revelou Eduardo Oliveira e Sousa.

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