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O capital é essencial para resolver o malparado

Carlos Costa disse que os bancos portugueses estão mais capitalizados (têm 50% mais de capital do que em 2011) e absorveram perdas.
Cristina Bernardo
25 Novembro 2016, 06h38

O aumento das imparidades para crédito foi o preço a pagar por uma redução da alavancagem abrupta. Os bancos tiveram de baixar o rácio de crédito sobre depósitos de 161% em 2010 para 100% em 2016. “Isso não se faz sem custos”, disseram os banqueiros.

O capital é hoje a resposta para limpar o malparado. “Os bancos portugueses têm que ter níveis de capitalização adequados e que lhes permitam lidar de forma abrangente com os ativos improdutivos”, sintetizou o Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Ricardo Mourinho Félix, no encerramento do Fórum Banca do Jornal Económico e da PwC.

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