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Carlos Álvares sai do Banco Popular Portugal

Na Assembleia Geral do Banco Popular que hoje se realizou foram eleitos António Vieira Monteiro, que acumula com a presidência do Banco Santander Totta, José Carlos Sítima e Manuel Preto (também do BST).
15 Novembro 2017, 23h29

Já era expectável, uma vez que o Banco Popular Portugal será integrado no Banco Santander Totta, mas agora foi oficializado: o presidente do Popular Portugal, Carlos Álvares, cessou hoje funções.

Simultâneamente, os administradores Pedro Cunha, Susana Boix e Hugo Pfyffer, saíram do banco.

Na Assembleia Geral do Banco Popular que hoje se realizou foram eleitos António Vieira Monteiro, que acumula com a presidência do Banco Santander Totta, José Carlos Sítima e Manuel Preto (também do BST).

Na última apresentação de resultados, o presidente do Santander Totta dizia que ainda aguardava autorizações para integrar o Banco Popular Portugal. “Obtidas as autorizações, estaremos preparados para fazer os estudos necessários a essa integração”, respondeu o presidente executivo António Vieira Monteiro, na conferência de imprensa de apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano, onde o lucro cresceu 13% para 331,9 milhões de euros.
Depois da autorização para o espanhol Santander comprar o também espanhol Popular, o português Santander Totta propôs-se a adquirir a operação nacional Popular Portugal. Só que essa compra ainda aguarda autorização do Mecanismo Único de Supervisão (Banco de Portugal e Banco Central Europeu), tal como ainda falta a autorização do BCE com sede em Frankfurt para a fusão que permitirá a integração.
“Estamos dependentes das autorizações. A nossa esperança é que viessem até ao fim deste ano. Mantemos a esperança”, disse na altura Vieira Monteiro, admitindo que não controla os prazos. Certo é que, no projecto de fusão, o banco admite “racionalização de recursos”. Em que se irá concretizar, o banqueiro remete para os estudos que serão feitos.

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