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Carlos Pereira defende melhoria do modelo de mobilidade aérea da Madeira

O deputado do PS disse que se não tivesse havido reversão da privatização da TAP atualmente não se discutiria os preços, rotas e mobilidade.
15 Janeiro 2020, 09h06

O deputado do PS, eleito pela Madeira, à Assembleia da República, Carlos Pereira, defendeu que é necessário melhorar o modelo de mobilidade aérea da região autónoma e afirmou que os preços praticados pela TAP são proibitivos.

O socialista lembrou ainda que se não tivesse havido reversão da privatização da TAP, houve não seria possível ter qualquer tipo de debate sobre a companhia aérea, desde preços, rotas ou mobilidade.

“Foi o facto de ter sido impedida a privatização, que o PSD queria concretizar, que permite que a TAP seja um tema de debate e de intervenção pública. Sobre isto, não sei o que pensa Miguel Albuquerque, presidente do Governo da Madeira, mas não interessa para o caso porque é factual”, afirma.

Carlos Pereira disse concordar com o presidente do executivo madeirense relativamente aos preços proibitivos praticados pela TAP para a Madeira, e que nesse sentido é preciso melhorar o atual modelo de mobilidade.

PS defende mais apoios para Universidade da Madeira

O deputado Olavo Câmara, eleito pela Madeira, para a Assembleia da República, defendeu ainda apoios para a Universidade da Madeira (UMa), tendo em conta as especificidades desta instituição de ensino superior.

O socialista refere que os custos de insularidade condicionam a captação de docentes, alunos e projetos científicos, com consequência no financiamento da UMa.

“Sabemos os avanços que têm sido alcançados por parte do Governo da República, nomeadamente o aumento do financiamento em 2,4 % e a inclusão no Orçamento do Estado do subsídio de insularidade para os trabalhadores do ensino superior das Regiões Autónomas, reconhecemos os esforços que estão a ser feitos, no entanto, a Universidade da Madeira precisa de mais respostas”, disse Olavo Câmara.

O deputado do PS defendeu que se existem fragilidades na atracção de alunos é preciso “garantir mais alunos”, e se as fragilidades são nos acesso aos fundos “então vamos ajudar”, e se as fragilidades é no acesso aos fundos nacionais, “então vamos conseguir esse acesso”.

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