O candidato do PS Madeira, às legislativas, Carlos Pereira, considerou que o PS é garantia de estabilidade e previsibilidade ao país, durante a última declaração política, desta legislatura, na Assembleia da República.
O socialista diz que este não é o momento para “aventuras”, e alertou que a agenda do líder do PSD, Rui Rio, “não assegura a estabilidade nem dá confiança na construção de um Portugal moderado e progressista”. Carlos Pereira acrescentou que “as nuvens de retrocesso civilizacional, radicalização e austeridade programática acompanham os Passos do atual PSD, cujo líder não hesita em se trasvestir em porta voz da suposta bondade de um programa radical da extrema-direita portuguesa”.
Carlos Pereira que a estabilidade e a capacidade governativa de que o país precisa não são alcançáveis com o presidente do PSD, rui rio, que acusou de desprezar a história democrática do País, “ameaçando colocar Portugal aos pés de um neofascismo encapotado de antissistema que [o líder da oposição] tanto aprecia”.
O candidato do PS Madeira às legislativas referiu que Portugal “viveu o período de maior crescimento económico desde a democracia e ultrapassou os tempos difíceis da austeridade, demonstrando que as contas certas são compatíveis com crescimento e com uma agenda social robusta”.
Carlos Pereira destacou algumas das metas que foram alcançadas pelo Governo, liderado pelo primeiro-ministro, António Costa, onde incluiu o “superavit das contas públicas, a redução da dívida e as boas previsões orçamentais, factos que mereceram o reconhecimento internacional que permitiu financiar a economia a um custo mais baixo e enfrentar os desafios colocados pela Covid-19″.
O socialistas referiu que nestes anos de governação do PS as políticas “passaram a servir as empresas e as famílias, a emigração baixou e o investimento estrangeiro no nosso país e as exportações atingiram números recordes”.
Carlos Pereira referiu que o PS “construiu um legado de estabilidade em torno de António Costa, minimizando arrufos constitucionais, respeitando os órgãos de soberania e partilhando decisões com o mais alto magistrado da República sem exuberância e com elevado sentido de Estado”, e “derrubou muros aparentemente intransponíveis por um bem maior: o bem-estar dos portugueses”.
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