Os últimos dados indicam que as casas disponível para venda caíram 38,6% no espaço de uma década. De acordo com o “Diário de Notícias”, o presidente da AICCOPN alerta que se trata de um problema “estrutural” e que é preciso construir e reabilitar imóveis.
No segundo trimestre existem pouco mais de 58 mil imóveis à venda, enquanto que no fim de 2014 (pós-troika) eram perto de 95 mil. Foi desde essa visita da troika que os portugueses começam a colocar menos habitações para venda.
“Na última década, assistiu-se a uma degradação do estado de conservação do parque edificado, um desinvestimento do Estado em habitação e um abrandamento do investimento privado”, aponta Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN à publicação.
Este é um pedido efetuado por vários protagonistas do mercado imobiliário, que indicam existir uma escassez de construção e maior procura por arrendamento, cujos valores se encontram desfasados do estilo de vida e salários da população.
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