Emparedada entre a extrema-direita da Alternativa para a Alemanha (AfD) e a esquerda do Die Linke, os dois partidos para que os democratas-cristãos alemães têm vindo a perder votos – principalmente nas eleições regionais – a CDU, que ainda é conhecida como o partido de Angela Merkel, parece ter encontrado alguém que quer tomar as suas rédeas e, como os analistas enfatizam, recolocá-lo no centro.
Norbert Röttgen, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Bundestag, o parlamento alemão, não só surpreendeu ao avançar para a corrida – onde já pontificam três candidatos oficiosos – mas pareceu também estar interessado em ‘abanar’ a instituição, acusada de algum laxismo político e de pouco entendimento face ao eleitorado. Neste particular, Röttgen disse, citado pelos jornais alemães, que era “inimaginável” que a CDU estivesse, como está ainda calendarizado, até dezembro para escolher um novo líder.
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