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Centro-direita quer deixar de marcar passo nas grandes cidades

Reconquistar a hegemonia autárquica ao PS é visto como muito difícil, mas o PSD procura oportunidades para recuperar das perdas de 2013 e 2017.
16 Fevereiro 2020, 09h00

Setembro de 2021 vem longe, mas ninguém o adivinharia ao ouvir os líderes do PSD e do CDS, Rui Rio e Francisco Rodrigues dos Santos, reunidos ontem na sede social-democrata para lançarem a discussão de uma estratégia conjunta para as próximas eleições autárquicas. Aquelas em que o centro-direita parte de um patamar baixo ao ponto de não ser difícil fazer melhor do que em 2017, mas em que, ao mesmo tempo, não é fácil discernir a rota para contrariar a hegemonia do PS no poder local.

Além da presidência da Associação Nacional de Municípios Portugueses, natural quando governa 161 das 308 câmaras municipais portuguesas (apenas duas em coligação) e assegurada pelo presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado – um “dinossauro autárquico” que só não incorre no limite máximo de três mandatos por ter havido um “interregno” de centro-direita protagonizado por Carlos Encarnação -, o PS está à frente de seis dos dez municípios com maior número de habitantes.

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