Christine Ourmières-Widener, CEO da TAP, considera que os resultados de 2022 apresentados esta manhã pela companhia aérea foram “históricos”, tendo em conta os “contínuos desafios operacionais”.
A mensagem da CEO é dada esta terça-feira, 21 de março, onde a companhia aérea divulgou os resultados do último ano. “Durante o quarto trimestre de 2022, a TAP foi capaz de gerar as receitas trimestrais mais elevadas da sua história e uma rentabilidade recorde, apesar dos contínuos desafios operacionais”, afirmou Christine Ourmières-Widener.
A CEO destaca que durante o primeiro ano completo do Plano de Reestruturação, a TAP gerou um lucro operacional que é um recorde histórico para a empresa. “A TAP gerou também um lucro líquido positivo muito forte, tendo em conta o seu nível de alavancagem”, salientou.
A TAP apresentou lucros de 65,6 milhões de euros em 2022, uma melhoria evidente face ao prejuízo recorde de 1,6 mil milhões de euros atingidos no ano anterior.
Tal como se previa, 2022 marcou o regresso da companhia aérea aos resultados líquidos positivos depois de cinco anos de resultados historicamente negativos. Em 2017, o último ano em que a TAP conseguiu dar lucro, a companhia aérea teve um resultado líquido positivo de 23 milhões de euros.
O lucro atingido com os resultados de 2022 antecedem em dois anos o prazo estipulado pelo plano de reestruturação que a empresa voltasse a ter lucros. Recorde-se que já no terceiro trimestre de 2022, os lucros da TAP foram de 111,3 milhões de euros, apesar de no acumulado até setembro, a empresa não ter conseguido evitar um prejuízo de 91 milhões de euros.
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