Numa entrevista no final de 2020 disse que, apesar do impacto da pandemia, a Siemens tinha aspirações em crescer as exportações em 2021 e 2022. Como é que tem sido este ano?
De 2020 para 2021 crescemos mais de 10 por cento e ultrapassámos, pela primeira vez, os 150 milhões de euros em exportações diretas para quatro continentes. É um crescimento muito importante para nós, que queremos continuar. Queremos crescer anualmente entre 7 a 10 por cento até meados da década. Portanto, chegaremos com certeza a mais de 200 milhões de euros anuais de exportações. O nosso plano aponta, claramente, para um incremento progressivo e sustentável das exportações.
Em que bases é que a Siemens se apoiou para conseguir essa performance?
Em duas áreas de exportação muito importantes: primeiro são os serviços que prestamos para as nossas congéneres Siemens ao nível da engenharia de tecnologias de informação e também de Global Shared Services (.). E depois também temos a parte da engenharia: os serviços de tecnologia que prestamos, por exemplo, na área dos portos, na modernização dos portos; na exportação de equipamentos como carregadores elétricos para veículos utilitários. Portanto temos uma componente produtiva, uma componente de engenharia e uma componente de serviços.
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