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Certificados de aforro: Novas entradas somam 381,4 milhões em janeiro elevando stock para 35,1 mil milhões

Face ao mês homólogo do ano anterior (34.042,28 milhões), o stock deste produto de poupança subiu 1.082,3 milhões de euros, ou seja um aumento de 3,18%.
20 Fevereiro 2025, 11h36

O stock de certificados de aforro atingiu em janeiro os 35.124,61 milhões de euros, o que traduz um aumento mensal de 381,4 milhões.

Face ao mês homólogo do ano anterior (34.042,28 milhões), o stock deste produto de poupança subiu 1.082,3 milhões de euros, ou seja um aumento de 3,18%.

Desde outubro do ano passado que a comercialização de Certificados de Aforro tem novos tetos de subscrição, tendo sido aumentado o limite máximo de investimento para os atuais e novos aforristas.

Este título de dívida pública, destinado às poupanças dos portugueses, com capital garantido, passou a ver o teto máximo possível para a subscrição duplicar, passando de 50 mil euros para 100 mil euros por aforrista na série F (atual série em vigor). Já quem tem Certificados de Aforro da série E e da Série F, o limite acumulado das duas séries passou de 250 mil euros para 350 mil euros. Isto numa altura em que se verifica uma redução das taxas de juro dos depósitos a prazo.

A série F dos Certificados de Aforro (que entrou em comercialização em junho de 2023), tem atualmente uma taxa de juro de 2,5%, a que se somam os juros apurados trimestralmente e somados ao valor do capital, assim como a atribuição de prémios de permanência a partir do segundo ano, podendo proporcionar um acréscimo de até mais 1,75%de retorno, com a vantagem de não ter quaisquer custos de manutenção de conta ou comissões.

Ao contrário, a dívida direta do Estado denominada em certificados do tesouro tem vindo a cair.

Em janeiro o stock de certificados do tesouro caiu para 9.587,35 milhões de euros face aos 9.742,32 milhões em dezembro e face aos 10.834,38 milhões em janeiro de 2024.

No conjunto dos dois produtos de poupança do Estado, o stock está em 44.711,96 milhões de euros.

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