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CGTP vai insistir no aumento dos salários e revisão da lei laboral

Aumento do salário mínimo para 850 euros e generalização do horário de trabalho semanal de 35 horas são prioridades da CGTP no próximo mandato, a par com o combate à precariedade laboral.
15 Fevereiro 2020, 09h00

As linhas de ação da CGTP para o próximo mandato já foram definidas, apesar de a atual comissão executiva dar lugar a outra neste fim de semana. A luta por melhores salários e a revisão da legislação laboral são algumas das prioridades definidas pela atual comissão executiva da CGTP para a nova secretária-geral, Isabel Camarinha, numa tentativa de manter a estratégia, apesar das características e a forma de dinamizar a atividade sindical poderem sofrer alterações.

Segundo Arménio Carlos, são seis os eixos estratégicos que vão orientar a ação futura da central intersindical: melhores salários, revisão da legislação laboral, combate à precariedade, horários de trabalho mais justos, liberdade sindical e melhores serviços públicos. “Há aqui um período de transição, mas a CGTP continuará a pautar a sua intervenção pelos mesmos moldes, como base no respeito pelos seus princípios e pelos trabalhadores”, explica ao JE.

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