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China abre a porta a um acordo comercial parcial e anima Wall Street no fecho da sessão

A China continua aberta a chegar a um acordo comercial parcial com os Estados Unidos, apesar da inclusão das principais startups chinesas de inteligência artificial numa lista negra comercial, de acordo com um relatório da Bloomberg.
  • Reuters
9 Outubro 2019, 21h22

A bolsa de Nova Iorque fechou a sessão desta quarta-feira animada com a disponibilidade da China em negociar um acordo comercial parcial com os Estados Unidos. “Um acordo parcial com a China abriria pelo menos um caminho maior no futuro”, afirmou Tim Ghriskey, chefe de estratégia de investimentos do Inverness Counsel.

No fecho da sessão desta quarta-feira, o S&P 500 cresce 0,94%, para 2,919.75 pontos, o tecnológico Nasdaq valoriza 1,05%, para 7,701.75 pontos e o industrial Dow Jones sobe 0,67%, para 26,312.0 pontos.

Também o “Financial Times” indica que Pequim está a oferecer um aumento das suas compras anuais de produtos agrícolas dos Estados Unidos. As tensões comerciais, os esforços para impugnar o presidente Donald Trump, os sinais de desaceleração do crescimento económico e as crescentes tensões geopolíticas têm dominado os mercados de ações no mês de outubro.

As minutas da reunião mais recente da Reserva Federal dos EUA mostraram que a maioria dos legisladores de políticas apoiou a necessidade de um corte nas taxas de juros no mês anterior e, embora todos estivessem geralmente mais preocupados com os riscos associados à guerra comercial EUA-China, retardando o crescimento global entre outras questões geopolíticas, acabaram por discordar sobre o que isso poderia significar para a economia dos EUA.

“A menos que vejamos um acordo comercial, a probabilidade de o Fed baixar novamente as taxas na reunião de outubro é alta”, refere Tim Ghriskey.

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