Os últimos meses têm sido controversos na relação entre as marcas de moda italiana e a China. O jornal espanhol El Economista recorda uma campanha da Dolce & Gabbana que feriu a sensibilidade dos chineses ao ponto de um desfile da conhecida marca ter sido cancelado em Shangai. A Versace não quis ficar fora das polémicas e mostrou que basta uma camisola para que a China considere que uma empresa está a atacar a sua soberania nacional.
[trending] #YangMi’s studio releases official statement terminating her endorsement and all works with Versace. The studio has since removed all posts related to the brand.
The luxury brand is currently under fire in China for a shirt that states Hong Kong as a country.#杨幂 pic.twitter.com/s3PpqrJDP1
— c-drama tweets (@dramapotatoe) August 11, 2019
A camisola que está a deixar os chineses irritados, ou pelo menos as autoridades deste país, tem uma lista de cidades europeias e norte-americanas onde surgem Hong Kong e Macau como estados independentes e não como parte integrante da China. O erro gerou enorme controvérsia e deixou lastro nas redes sociais onde a Versace foi mesmo acusada de atacar a soberania da China.
“Nunca quis faltar ao respeito à soberania nacional da China e pelo facto quero pedir desculpa pelo erro e por qualquer ofensa que tenha causado”, desculpou-se Donatella Versace, designer da Versace.
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