O gigante asiático concentra 60% da produção mundial de baterias e algumas das maiores fábricas do mundo capazes de competir com a “megafactory” da Tesla no estado norte-americano do Nevada.
A liderança chinesa no fabrico de baterias de iões de lítio manter-se-á, no mínimo, nos próximos dez anos, segundo o “Benchmark Mineral Intelligence“. Em 2023, o país deverá dominar 58,3% da produção mundial, número que em 2028 se deverá situar em 53,8%.
Até a própria Tesla investirá 5 mil milhões de dólares (cerca de 4,28 mil milhões de euros) na abertura de uma mega unidade na cidade de Xangai para produzir veículos elétricos, que estará operacional em 2020.
O único dado relevante fora da China no setor respeita justamente à Tesla, detentora da maior fábrica de baterias do mundo atual. Entrada em funcionamento em 2017, atingirá os 20 gigawatts por hora (GWh) antes do início de 2019.
A liderança da China no setor de veículos eltétricos deve-se não somente à capacidade do seu enorme mercado, apetitoso para qualquer fabricante mundial, mas à estratégia governamental, que converteu uma tendência mundial numa enorme aposta para as grandes empresas do país.
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