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China pede que Estados Unidos não intervenham na Venezuela

“Todos os países devem conduzir suas relações bilaterais sobre a base da igualdade, do respeito mútuo e da não ingerência nos assuntos internos de outros países”, afirmou a porta-voz do governo chinês Hua Chunying.
14 Agosto 2017, 15h04

Em resposta às ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump, de intervir militarmente na crise da Venezula, a China disse, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que as relações bilaterais devem manter “sempre o princípio de não interferir nos assuntos internos de outros países”.

“Todos os países devem conduzir suas relações bilaterais sobre a base da igualdade, do respeito mútuo e da não ingerência nos assuntos internos de outros países”, destacou, numa conferência de imprensa, esta segunda-feira, a porta-voz do governo chinês Hua Chunying.

A China posicionou-se oficialmente depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter dito que não descartava a opção militar para agir na Venezuela.

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