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China revela capacidade para conter o coronavírus e Wall Street volta a sorrir

Na abertura da sessão desta terça-feira, o S&P 500 sobe 0,40%, para 3.256,76 pontos, o tecnológico Nasdaq valoriza 0,60%, para 3.256,76 pontos e o industrial Dow Jones cresce 0,26%, para 28.609,25 pontos.
  • Reuters
28 Janeiro 2020, 15h07

A bolsa de Nova Iorque iniciou a sessão desta terça-feira com um sentimento positivo depois de na véspera ter verificado os seus piores registos dos últimos quatro meses. O pano de fundo deste cenário crítico deveu-se ao surto do coronavírus pudesse afetar o crescimento económico global.

Contudo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) mostrou-se hoje confiante na capacidade da China em conter o surto do vírus, que matou 106 pessoas e levou as empresas a encerrar as suas operações e a restringir as viagens aéreas. “Alguns dos comentários da OMS e de outros consultores médicos estão a ajudar os mercados a recuperar o fôlego após o declínio de ontem, que foi exagerado”, referiu Peter Cardillo, chefe de economia de mercados da Spartan Capital Securities.

Na abertura da sessão desta terça-feira, o S&P 500 sobe 0,40%, para 3.256,76 pontos, o tecnológico Nasdaq valoriza 0,60%, para 3.256,76 pontos e o industrial Dow Jones cresce 0,26%, para 28.609,25 pontos.

As autoridades da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) vão reunir-se na primeira reunião de política do ano e os mercados não esperam que o banco central altere a sua taxa básica de juros no final da reunião na quarta-feira.

As ações da Harley-Davidson caíram 5,9% depois da empresa ter registado um declínio maior que o esperado na sua receita de motas. As ações da Xerox Holdings, conhecida pelas suas fotocopiadoras e impressoras, aumentaram 4,6% depois de reportarem lucro em 2020 acima das expectativas de Wall Street. Já a farmacêutica Pfizer caiu 2% depois de ter registado um lucro trimestral abaixo do esperado em vendas de medicamentos para o cancro de mama.

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