Primeiro foi o ciclone Idai, que devastou uma parte de Moçambique entre 4 e 21 de março. Depois, foi a vez do ciclone Kenneth, que causou a devastação entre 21 e 29 de abril. O resultado destas tragédias deixou um cenário de destruição total. Foram literalmente arrancadas casas, armazéns, infraestruturas, supermercados, escolas e grande parte dos investimentos que estavam a ser feitos nas zonas de Moçambique afetadas pelos dois ciclones – na zona da Beira e ao norte do país, em Cabo Delgado.
Segundo referiu ao Jornal Económico (JE) a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (Aicep) é a Galp que neste momento desenvolve “o principal projeto de investimento português em Moçambique”.
O segundo maior projeto português em Moçambique é o da Navigator. “As empresas portuguesas que já criaram as suas estruturas em Moçambique continuam a investir e deste grupo podemos destacar quer a banca BIM e BCI, quer a Visabeira e a Mota-Engil”, esclareceu a Aicep.
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