Tudo indica que a cimeira entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, Vladimir Putin e Joe Biden, que terá lugar em Genebra, na Suíça, a 16 de junho, tem tudo para não correr bem: as declarações tanto de Moscovo como de Washington são no mínimo cautelosas quanto ao encontro, quando não mesmo abertamente divergentes. Isso mesmo ficou patente no encontro de há três semanas entre o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, findo o qual nenhum dos dossiês analisados teve um mínimo desenvolvimento.
De então para cá, as coisas só têm piorado, com Biden a repetir que a sua primeira preocupação em relação a Moscovo é a agenda que implica a Rússia e a União Europeia – recheada de muitas diferenças e algumas incógnitas – e Putin a reafirmar que não recebe lições de democracia de um país que passou pela vergonha internacional do assalto ao Capitólio em 6 de janeiro passado.
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