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Cimeira do G7 arranca sob o signo da recessão que vem a caminho

Pior consequência possível da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China será o tema central da cimeira, por entre temas como o Brexit e a tributação dos gigantes tecnológicos.
23 Agosto 2019, 18h30

Ninguém sabe que perguntas fará Donald Trump ao seu homólogo francês Emmanuel Macron a propósito do encontro deste com o presidente russo Vladimir Putin, ocorrido há um par de dias, mas todos os presentes sabem que a cimeira do G7 de Biarritz, França – que decorre entre hoje e domingo – terá o presidente norte-americano no centro do turbilhão.

Ao longo da semana, e para servir de pressão, as ‘casas ricas’ ali representadas (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, embora a União Europeia também costume aparecer por lá) foram deixando saber que a cimeira tem como principal pano de fundo a cada vez mais problemática guerra comercial entre os Estados Unidos e a China (que por acaso é uma economia mais rica que quase toda a gente que se encontra em Biarritz). O que os parceiros do G7 querem dizer a Donald Trump é que a Casa Branca está a colocar a recessão económica como a hipótese mais plausível no futuro imediato de todos os membros do grupo.

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