Nenhum analista consegue antecipar um encontro pacífico estes dias 24 e 25 de junho em Haia (Países Baixos), onde vai decorrer uma das mais esperadas cimeiras da NATO de que há memória.
É claro para todos que um dos temas em causa – considerado aliás ‘o’ tema – a par da questão da Ucrânia e agora com mais força do Médio Oriente, será o dos investimentos que os aliados deverão processar no capítulo da defesa.
As posições são divergentes: os Estados Unidos querem 5% do PIB, a maioria dos países ocidentais admite – depois de muito pressionados – os 3,5% e há mesmo os que propõem 2% (Portugal é um deles, para 2025) mais 1,5% em infraestruturas.
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