Tendo como ponto de partida o lema “Liberty, Best Place to Be”, a seguradora anunciou aos colaboradores a implementação generalizada de um novo modelo de trabalho na Europa, naquele que é mais um passo no processo de transformação digital em marcha. Alexandre Ramos, responsável pela operação em Portugal e CIO da Liberty na Europa Ocidental, explica que o novo modelo vai muito além do regime de teletrabalho com que a empresa respondeu à pandemia da Covid-19. Mas no grande mapa das coisas é apenas mais um passo na construção de um ecossistema tecnologicamente revolucionário para reinventar o modelo de negócio na cloud e enfrentar o futuro .
Que diferenças há entre o modelo de trabalho 100% remoto agora adotado e o teletrabalho implementado pela empresa no início da pandemia?
Em março, iniciámos o processo para a adoção de um modelo 100% digital nos quatro países da Europa Ocidental onde estamos presentes, o que quer dizer que todos os serviços que os nossos colaboradores prestam aos clientes internos ou externos, aos parceiros e aos fornecedores passam a ser totalmente digitais. Isto é o que é ser digital e é isto que nós procuramos. Já fazia parte da nossa estratégia, mas não escondemos que a pandemia veio acelerar o processo porque, desde o dia 13 de março do ano passado, que estamos todos nestes países a trabalhar a partir de casa. O que vamos implementar agora não é uma estratégia para o teletrabalho, é uma estratégia conjunta. É olharmos para o negócio que fazemos 100% digital, independentemente de estarmos a falar da força de trabalho ou de lidar com os parceiros, clientes ou fornecedores.
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