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Circulação do Jornal Económico cresceu 65% em 2018

O Jornal Económico registou a maior subida na circulação em papel e digital na imprensa portuguesa, ao longo de 2018, contrariando a tendência de descida da maior parte das publicações. Muito obrigado pela sua confiança e preferência.
28 Fevereiro 2019, 07h06

O Jornal Económico encerrou o mês de dezembro de 2018 com uma circulação total (papel e digital) de sete mil exemplares em média por edição. Este valor representa uma subida de 65% face a janeiro do mesmo ano, segundo os dados ontem divulgados pela Associação Portuguesa de Controlo de Tiragem e Circulação (APCT).

A forte subida do JE, a maior registada na circulação da imprensa de âmbito nacional portuguesa em 2018, deveu-se sobretudo ao crescimento das assinaturas em papel e das subscrições digitais, refletindo a nossa aposta nestes canais, em especial desde o lançamento do portal JE Leitor. É o valor mais alto registado desde o lançamento do Jornal Económico, em setembro de 2016, atestando a tendência de crescimento sustentado da nossa circulação, num mercado muito competitivo e onde a monetização dos conteúdos continua a ser o grande desafio. Esta tendência de crescimento tem-se feito sentir também nos acessos (gratuitos) ao site do JE, que em janeiro ascenderam a 4,2 milhões, com 1,8 milhões de utilizadores.

A equipa do Jornal Económico agradece a confiança e a preferência crescentes que têm sido demonstradas pelos nossos leitores, renovando o compromisso de os continuar a servir com jornalismo independente, isento e de qualidade.

“Expresso” é o jornal mais lido em Portugal

Segundo os dados da APCT, na restante imprensa económica, o diário “Jornal de Negócios” teve um crescimento de 14,3% entre janeiro e dezembro de 2018, para 11.800 exemplares, permanecendo como líder de circulação no segmento, seguido da revista mensal “Exame”, com uma média de 8.500 exemplares por edição.

Por sua vez, na imprensa generalista, a liderança cabe ao “Expresso”, com uma circulação total de 86 mil exemplares, seguido do “Correio da Manhã”, com uma média de 79,6 mil. O “Jornal de Notícias” fechou o ano com 47 mil exemplares, o “Público” com 32,6 mil e o “Diário de Notícias” com nove mil. Todos os jornais generalistas perderam circulação entre janeiro e dezembro de 2018. Por sua vez, nas newsmagazines, a “Visão” fechou 2018 com uma circulação total de 38,5 mil exemplares, menos sete mil que em janeiro, sendo ultrapassada pela concorrente “Sábado”, que encerrou o ano com 39 mil, uma ligeira subida face aos 38 mil registados no início do ano passado.

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