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Coentrão “pescou” 344 mil euros em fundos para cair nas malhas da ASAE

Ajuda monetária foi concedida no âmbito do Programa Mar 2020, mas perante um conjunto de ilegalidades cometidas, o ex-atleta viu-se obrigado a encerrar a operação.
25 Janeiro 2025, 16h00

Fábio Coentrão, ex-jogador de futebol e figura proeminente no desporto português, encontra-se no centro de uma polémica depois de ter sido apanhado com uma tonelada de marisco vivo ilegal num armazém na Póvoa de Varzim, no passado dia 15 de janeiro. A situação, que foi levantada pelo “Jornal de Notícias”, suscita sérias questões não apenas sobre a legalidade das suas atividades comerciais, mas também sobre o uso de fundos públicos que recebeu para o desenvolvimento de negócios no setor das pescas.

Conforme apurado pela mesma publicação, Coentrão abriu um novo negócio sem a devida licença há cerca de sete meses, o que resultou numa notificação por parte da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) para que encerrasse as suas operações.

O ex-futebolista, que já contava com experiência no setor através de duas outras empresas de pesca, as quais fundou em 2017 — Coentrão & Santos e Silva Coentrão, Unipessoal —, agora enfrenta sérias consequências legais devido à sua falta de conformidade com a legislação vigente. Particularmente inquietante é o fato de que, ao longo dos últimos anos, as empresas de Coentrão terão beneficiado de um generoso apoio financeiro público superior a 340 mil euros.

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