A descoberta de um cofre secreto na sede do Grupo Espírito Santo (GES) em Lisboa faz manchete esta quinta-feira no “Correio da Manhã”, sendo que as autoridades acreditam que este cofre funcionou com uma peça central no esquema do saco azul do GES.
De acordo com o “CM”, este cofre que era gerido por Ricardo Salgado servia alegadamente para fazer pagamentos suspeitos e não declarados ao Fisco, não só aos seus funcionários mas também a terceiros.
Assim, o dinheiro seria levantado na Suíça, mais concretamente no Banque Privée Espírito Santo, seria trazido para Portugal e era levado num cofre para a sede do GES na Rua d São Bernardo, em Lisboa.
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