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Cofundador da Bloomberg é o 14.º mais rico do mundo

O património de Michael Bloomberg foi obtido no ramo das finanças e investimentos, tendo sido o cofundador da agência de notícias e da empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro, Bloomberg, em 1981.
10 Julho 2025, 07h00

Michael Bloomberg é o 14.º mais rico do mundo, segundo o ranking dos bilionários mundiais da Forbes Internacional. De acordo com a revista, o empresário norte-americano tem uma fortuna avaliada em 89,7 mil milhões de euros.

O seu património foi obtido no ramo das finanças e investimentos, tendo sido o cofundador da agência de notícias e da empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro, Bloomberg, em 1981.

Nascido em Boston, em 1942, Michael sempre teve uma paixão pelo trabalho e pelo serviço, tendo-se tornado no escuteiro da Eagle mais novo da história. Michael frequentou a Universidade Johns Hopkins, durante a qual trabalhou num parque de estacionamento para pagar os seus empréstimos. O seu percurso académico levou-o ainda a frequentar a Harvard Business School. Em 1966, entrou para o mercado de trabalho na firma Salomon Brothers.

Em 1981, Michael foi despedido, devido à aquisição da empresa. Este foi um ano decisivo para o seu futuro, pois foi neste momento que o empresário teve a grande ideia de fundar uma empresa tecnológica que trouxesse maior transparência e igualdade ao sistema financeiro. Assim, lançou uma startup, hoje conhecida como Bloomberg, que emprega mais de 25 mil trabalhadores.

Para além do seu percurso no setor financeiro, Michael foi eleito Mayor de Nova Iorque em 2001, semanas depois dos ataques terroristas na cidade. Durante o seu tempo como Mayor, criou planos para combater as alterações climáticas e promover o desenvolvimento sustentável, ajudando a cidade a diminuir a sua pegada carbónica. Ajudou também a melhorar o setor das escolas públicas, impulsionou o crescimento económico e atingiu níveis recorde de criação de emprego.

Durante o seu período como Mayor, de 2002 a 2013, Michael deixou a liderança da sua empresa, mas, quando terminou o seu tempo na política, voltou à Bloomberg e dedicou-se à filantropia.

Durante a sua vida, o empresário já doou mais de 17,4 mil milhões de dólares a diversas causas, desde questões ligadas à segurança com armas, alterações climáticas até à educação.

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