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Coligação Confiança diz que eleições são opção clara entre “entregar o Funchal aos interesses de alguns ou nos interesses dos funchalenses”

A Coligação Confiança, liderada por Miguel Gouveia, disse que não se lembra de uma pré-campanha eleitoral em que os adversários “tenham descido tão baixo”, afirmando que apelidaram a Coligação Confiança “de um ror de nomes, de incompetentes a ladrões, de talibãs a vendedores de droga”, e “chegaram ao cúmulo de nos darem voz de prisão por termos pago as dívidas que eles deixaram”.
15 Setembro 2021, 11h39

No comício de abertura da campanha eleitoral para a Câmara do Funchal a Coligação Confiança afirmou que as eleições autárquicas serão uma opção clara entre entregar o Funchal ao “interesse de alguns ou assumir a confiança nos interesses dos funchalenses”. Pelo meio ficaram várias acusações dirigidas ao PSD/CDS-PP.

O candidato da Coligação Confiança à Câmara do Funchal, Miguel Gouveia, disse que não se lembra de uma pré-campanha eleitoral em que os adversários “tenham descido tão baixo”.

Miguel Gouveia refere que apelidaram a Coligação Confiança “de um ror de nomes, de incompetentes a ladrões, de talibãs a vendedores de droga”.

O candidato da Coligação Confiança refere que “chegaram ao cúmulo de nos darem voz de prisão por termos pago as dívidas que eles deixaram”. Miguel Gouveia afirmou que a Coligação Confiança “não vai descer” a esse nível, “mas vamos procurar na justiça a defesa da honra e do bom nome de todas as mulheres e homens que fazem parte deste projeto”.

Miguel Gouveia diz que a candidatura “não vai ficar calada” quando quem tem currículo na matéria “nos calunia com acusações de compra de votos, e é por isso que já fizemos uma queixa-crime àquilo que tem sido dito pelos candidatos do PSD”.

Durante a sua intervenção Miguel Gouveia referiu que “ser verdadeiro não significa calar perante as mentiras, pelo que não podemos aceitar que insultem a inteligência dos funchalenses, quando num dia prometem construir parques de estacionamento com 1.500 lugares, e depois dão o dito pelo não dito, quando prometem recuperar jardins que afinal são da tutela do Governo Regional, quando prometem arranjar o Bairro da Nazaré com a bazuca alheia, para depois confessarem que afinal é da responsabilidade da Investimentos Habitacionais da Madeira (IHM), ou quando prometem baixar o IMI, para depois reconhecerem que já está na taxa mínima”.

Miguel Gouveia afirmou que ser trabalhador “não significa deixar que outros se apropriem do nosso trabalho”, sublinhando que nos últimos oito anos da cidade do Funchal, “há muito trabalho que é um legado da Confiança e que não pode ser tomado de assalto por ninguém, por muito que alguns tentem reescrever a história”.

O candidato da Coligação Confiança reforçou que “por mais que lhes custe, o pagamento da dívida é da Confiança”. Miguel Gouveia acrescentou também que “o Subsídio Municipal de Arrendamento, a atribuição de manuais escolares e a criação de benefícios fiscais à reabilitação, são da Confiança. O fim do abate de animais e as campanhas de vacinação, a erradicação do amianto da habitação social e das redes de água e o programa de Revitalização do Comércio, são da Confiança. Os apoios à Natalidade, a criação de bolsas de estudo universitárias e a Loja do Munícipe, são da Confiança”.

Miguel Gouveia promete projeto de confiança

Durante o comício da abertura da campanha eleitoral Miguel Gouveia disse que a Coligação Confiança vai “continuar empenhada” em apresentar “um projeto de confiança, assente na humildade, na verdade e no trabalho”, reforçando que “ser humilde não significa permitir que nos humilhem”.

Miguel Gouveia vincou que estas serão as eleições mais importantes do nosso tempo, e que a opção é clara entre “entregar o Funchal aos interesses de alguns ou assumir a confiança nos interesses dos funchalenses. Entre uma política de vingança e bloqueio ou a confiança numa cidade livre e justa. Entre o retrocesso ao passado ou a confiança num Funchal com futuro”.

O candidato disse ainda que no dia das eleições, marcadas para 26 de setembro, os funchalenses vão “reconhecer aqueles que foram oito anos sempre presentes ao lado da população, com humildade, verdade e trabalho”.

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