Sem condições para ter luz verde, o encerramento do comércio aos domingos e feriados e a limitação de fechar até às 22 horas foram novamente discutidos no Parlamento. O tema ganhou por isso destaque, com a Associação Portuguesa dos Centros Comerciais (APCC) a alertar para os “impactos drásticos” de qualquer restrição nos horários do comércio.
Ao Jornal Económico, a diretora executiva da APCC, Carla Pinto, apontou que a “a redução da atividade de milhares de pequenos, médios e grandes comerciantes e retalhistas poderá representar a destruição de cerca de 40 mil postos de trabalho, mais de 18 mil nos centros comerciais e número idêntico em outras áreas do retalho e distribuição”.
Outra das consequências referidas pela responsável seria a “redução de uma parte significativa do rendimento de quem trabalha no comércio”. Teria também impacto nas “opções dos trabalhadores em part-time, que têm flexibilidade horária e podem organizar os seus horários de acordo com as suas necessidades pessoais, financeiras e familiares”.
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