Comprar uma casa para posteriormente a colocar no mercado de arrendamento atingiu uma rentabilidade bruta de 7,4% no terceiro trimestre, o que significou um aumento de 1,4 pontos percentuais (p.p) ao calculado para o mesmo período de 2022 (5,9%), segundo os dados revelados pelo ‘idealista’ esta segunda-feira, 9 de outubro.
Atualmente, a rentabilidade na habitação é superior em 1,6 p.p em relação à observada no segundo trimestre de 2021, de 5,7%. Analisando as capitais de distrito foi em Portalegre (7,9%), que se verificou o maior retorno para a compra de uma casa para investimento, seguindo-se as cidades de Évora (7,5%), Leiria (7%), Coimbra (6,5%), Braga (6,3%), Aveiro (6,2%), Setúbal (5,8%) e Porto (5,8%).
Em sentido oposto, a rentabilidade mais baixa foi registada nos proprietários de casas arrendadas em Lisboa (4,7%), Faro (5%), Viana do Castelo (5,1%), Funchal (5,5%) e Viseu (5,5%).
Noutros segmentos do mercado imobiliário os dados revelam que os escritórios permitem uma rentabilidade de 9%, as lojas de 8,6% e as garagens de 5,7%.
Para a criação deste estudo o ‘idealista’ dividiu o preço de venda pelo custo de arrendamento solicitado pelos proprietários nos diferentes mercados no terceiro trimestre de 2023, sendo o resultado obtido a percentagem bruta da rentabilidade que proporciona o arrendamento de uma casa ao seu proprietário.
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