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Subir os preços e cortar os custos. Este é o plano da Volkswagen para a segunda metade do ano. Os lucros do grupo automóvel alemão ascederam a 8,5 mil milhões de euros, um valor considerável, não fosse a quebra de 20% sentida em relação ao período homólogo. Nos primeiros seis meses do ano, a Volkswagen conseguiu aumentar as vendas, as entregas, a margem operacional e ainda o volume de negócios, mas nem isso afastou a sombra que paira sobre os resultados líquidos.
Depois da apresentação pública destes resultados, na quinta-feira, o grupo automóvel, que comporta marcas como Seat, Audi, Skoda, Bentley ou Porsche, decidiu cortar as previsões que tinha lançado para o total do ano.
A Volkswagen rompeu com a meta de vendas que tinha apresentado para o ano inteiro, comprometendo-se a melhorar o seu cash flow no semestre que agora se iniciou, planeando, por um lado, um aumento de preços e, por outro, um corte significativo nos custos.
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