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Concorrência chinesa trava perspetivas da Volkswagen

A Volkswagen reduziu a perspetiva para a segunda metade do ano no mesmo dia em que apresentou uma quebra de 20% nos lucros dos primeiros seis meses. A fervorosa produção na China levou a fabricante alemã a fechar um acordo de produção para dois veículos naquele país, com o objetivo de acelerar as vendas e a primeira posição no mercado.
28 Julho 2023, 12h30

Subir os preços e cortar os custos. Este é o plano da Volkswagen para a segunda metade do ano. Os lucros do grupo automóvel alemão ascederam a 8,5 mil milhões de euros, um valor considerável, não fosse a quebra de 20% sentida em relação ao período homólogo. Nos primeiros seis meses do ano, a Volkswagen conseguiu aumentar as vendas, as entregas, a margem operacional e ainda o volume de negócios, mas nem isso afastou a sombra que paira sobre os resultados líquidos.

Depois da apresentação pública destes resultados, na quinta-feira, o grupo automóvel, que comporta marcas como Seat, Audi, Skoda, Bentley ou Porsche, decidiu cortar as previsões que tinha lançado para o total do ano.

A Volkswagen rompeu com a meta de vendas que tinha apresentado para o ano inteiro, comprometendo-se a melhorar o seu cash flow no semestre que agora se iniciou, planeando, por um lado, um aumento de preços e, por outro, um corte significativo nos custos.

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