O indicador de confiança dos consumidores portugueses caiu em agosto, na sequência da trajetória ascendente que registava desde dezembro do ano passado, depois de, no mês anterior, ter sido alcançado o valor mais elevado desde fevereiro de 2022.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o saldo das opiniões dos consumidores sobre as variações observadas nos preços caiu nos últimos quatro meses e continua a afastar-se dos números elevados em que se encontrava, próximo do valor máximo da série, registado em outubro.
Em simultâneo, o saldo das expetativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços na indústria transformadora também se inverteu em agosto, com um aumento expressivo, depois das reduções que se verificavam desde novembro. No comércio, o saldo também cresceu, depois de sucessivas quedas que duravam desde novembro.
No sector da construção e obras públicas, o saldo de expetativas avançou ligeiramente em agosto, depois de as quedas que se registaram entre fevereiro e junho terem sido interrompidas pela estabilidade no mês de julho. Nos serviços, o mesmo indicador subiu em agosto pelo segundo mês consecutivo, depois de reduções sucessivas entre fevereiro e junho.
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