Prestes a completar um ano no cargo, o chairman da EDP já procedeu a mudanças no seio do Conselho Geral e de Supervisão (CGS). O órgão onde se sentam os acionistas e membros independentes passou a monitorizar os projetos com maior frequência após as pesadas baixas na Colômbia que culminaram com prejuízos de 550 milhões de euros para a EDP Renováveis em 2024. A palavra-chave é mitigar “impactos negativos” numa fase “mais precoce”, segundo o relatório anual do CGS.
Questionado pelo JE, António Lobo Xavier explicou que “no plano específico do CGS, decidiu-se discutir e avaliar o estado dos projetos com uma periodicidade mais estreita”.
O chairman garante que a “EDP dispõe de mecanismos sofisticados de controlo da evolução dos investimentos, e esses controlos são reportados pelo CAE [Conselho de Administração Executivo] ao CGS”.
Sobre o projeto da Colômbia, aponta que foi decidido em 2019, “não foi por este CAE nem por este CGS”, isto é, durante o mandato do CEO António Mexia e do chairman Luís Amado.
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