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Conselho Nacional da Educação questiona existência do 2.º ciclo

É uma originalidade portuguesa, dispendiosa e não produz resultados, alerta Maria Emília Brederode Santos, presidente do CNE.
16 Dezembro 2018, 15h00

“O 2.º ciclo é uma originalidade portuguesa. Só nós é que temos aqueles dois anos [5.º e 6.º], que é um ano para entrar e um ano para sair e já se viu que não é uma boa prática”. A afirmação pertence a Maria Emília Brederode Santos, presidente do Conselho Nacional da Educação, e foi feita durante a apresentação do relatório “Estado da Educação 2017”. A pedagoga chama a atenção para a necessidade de repensar a organização do Ensino Básico, dividido atualmente em três ciclos (1.º, 2.º e 3.º) e acabar, eventualmente, com o bloco do meio. “Valia a pena tentar encontrar outras formas de organizar o sistema que não criassem tantas transições, que acabam por provocar, como se percebe pelos resultados, mais dificuldades na aprendizagem dos alunos.”

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