Seja Construir Portugal ou Mais Habitação, a política de habitação em Portugal tem de atender à necessidade de redução de custos, defenderam os agentes do setor na conferência “A Habitação Depois de 18 de Maio”, promovida pelo Jornal Económico e pela CMS Portugal para conhecer as propostas em confronto na campanha para as eleições legislativas e analisar as necessidades do mercado.
Menos custos passam pela redução do IVA na construção, que continua a ser uma das soluções defendidas. Perante o impasse na descida de 23% para 6%, promotores, gestores e intermediários apontam para o caminho seguido por Espanha, onde o IVA é deduzido na compra da primeira casa.
“O tema do IVA está resolvido em Espanha, porque eles deduzem o IVA. Se é 23% ou 6% para eles é indiferente, mas como nós não podemos deduzir o IVA é um custo para quem compra”, afirma Gonçalo Cadete, CEO da Solyd Property Developers. Uma opinião partilhada por Manuel Magalhães, Head of Development & Living e Capital Markets da consultora Cushman & Wakefield, que defendeu que na impossibilidade de não se poder descer o IVA na construção, que “se tente pelo menos a dedução do IVA na primeira habitação”.
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