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Coronavírus pode atingir o pico este mês, mas Wall Street não se deixa abalar

Na abertura da sessão desta terça-feira, o S&P 500 subia 0,67%, para 3.374,40 pontos, o tecnológico Nasdaq valorizava 0,84%, para 9.709,15 pontos, e o industrial Dow Jones crescia 0,42%, para 29.401,23 pontos.
  • Reuters
11 Fevereiro 2020, 16h02

A Bolsa de Nova Iorque iniciou a sessão desta terça-feira em terreno positivo apesar do principal assessor da área da saúde chinesa ter informado que o surto do coronavírus poderá atingir o pico no mês de fevereiro. “No seio empresarial, a Sprint e a T-Mobile disparam perante a luz verde para a fusão”, explica Ramiro Loureiro, analista de mercados do Millennium investment banking. Quem também pode tirar partido desta fusão é a Dish Networks pelos remédios impostos à combinação dos negócios.

Na abertura da sessão desta terça-feira, o S&P 500 subia 0,67%, para 3.374,40 pontos, o tecnológico Nasdaq valorizava 0,84%, para 9.709,15 pontos, e o industrial Dow Jones crescia 0,42%, para 29.401,23 pontos.

O mercado continua a ser influenciado com o surto do coronavírus. O Presidente da Reservad Federal, Jerome Powel, afirmou que o Banco Central dos Estados Unidos está a monitorizar de perto as consequências do surto coronavírus na China, destacando-o entre os riscos que ameaçam os EUA e a economia mundial.

A Fed acredita que a atual postura na política monetária vai apoiar um crescimento económico contínuo, um forte mercado de trabalho laboral e encaminhar a inflação para o objetivo dos 2%.

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