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Corticeira Amorim regista pegada de carbono negativa nas rolhas de cortiça

As rolhas de cortiça, incluindo as naturais e técnicas para vinhos tranquilos e a rolha Spark® Top II para espumantes, apresentam pegadas de carbono negativas que variam de -28,72 gCO2eq/rolha até -56,4 gCO2eq/rolha. Esses resultados evidenciam o papel crucial das rolhas de cortiça na mitigação das alterações climáticas e na promoção de práticas ecológicas, contribuindo para a descarbonização do setor vinícola, diz a empresa em comunicado.
14 Abril 2025, 15h09

A Corticeira Amorim tem monitorizado a pegada de carbono das suas rolhas de cortiça de acordo com a norma ISO 14067, que trata da pegada de carbono de produtos.

Os estudos realizados até ao momento, abrangendo cerca de 60% do portefólio da Amorim Cork e verificados pela APCER – Associação Portuguesa de Certificação, confirmam uma pegada de carbono negativa para todos os produtos analisados.

As rolhas de cortiça, incluindo as naturais e técnicas para vinhos tranquilos e a rolha Spark® Top II para espumantes, apresentam pegadas de carbono negativas que variam de -28,72 gCO2eq/rolha até -56,4 gCO2eq/rolha. Esses resultados evidenciam o papel crucial das rolhas de cortiça na mitigação das alterações climáticas e na promoção de práticas ecológicas, contribuindo para a descarbonização do setor vinícola, diz a empresa em comunicado.

António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, enfatiza que “os novos estudos de pegada de carbono, verificados pela APCER, confirmam que a rolha de cortiça é um forte aliado para os produtores de vinhos, pois, além das suas características naturais, ajuda a reduzir a pegada de carbono global das embalagens de vinho em comparação com vedantes alternativos”.

Com a entrada em vigor das novas regulamentações comunitárias sobre alegações ambientais a partir de setembro de 2026, a Corticeira Amorim reforça o seu compromisso com a sustentabilidade e a mitigação das emissões de gases com efeito de estufa na indústria vitivinícola. A empresa está continuamente a desenvolver soluções mais sustentáveis e a preservar o ecossistema único do Montado, sublinha no documento.

Os estudos recentes sobre a pegada de carbono analisaram o sequestro e as emissões de carbono em várias fases do ciclo de vida das rolhas de cortiça, adotando uma abordagem cradle-to-gate. Esta perspectiva avalia a quantidade de gases com efeito de estufa, como CO2, CH4 e N2O, libertados durante o processo de produção, assegurando uma avaliação robusta e comparável do impacto ambiental das rolhas.

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