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Covid-19: Kaeser garante assistência a equipamentos de ar comprimido de hospitais e da indústria

Além de cerca de três mil empresas do setor industrial, em Portugal a Kaeser trabalha com hospitais como o Grupo Trofa Saúde, Hospital Santo António, Hospital de Braga, Hospital de Santa Maria, Hospital de Gaia, Hospitais de Coimbra, Hospitais Lusíadas e Fundação Champalimaud.
28 Março 2020, 19h27

A filial portuguesa da mulrtinacional alemã Kaeser está a garantir a assistência de equipamentos de ar comprimido a mais de três mil empresas nacionais, com destaque para os hospitais e a indústria.

Trata-se de uma função essencial na atual conjuntiura da pandemia do coronavírus, uma vez que, no caso dos hospitais, se os sistemas de ar comprimido não funcionarem, pára também o fornecimento de gases.

Em Portugal, a Kaeser trabalha com hospitais como o Grupo Trofa Saúde, Hospital Santo António, Hospital de Braga, Hospital de Santa Maria, Hospital de Gaia, Hospitais de Coimbra, Hospitais Lusíadas e Fundação Champalimaud.

“Já no caso da indústria, a falta do ar comprimido pode parar por completo a produção das empresas.
Em resumo, trata-se de equipamentos fundamentais para o funcionamento de muitas indústrias. Daí a decisão de, apesar das limitações impostas pela pandemia e estado de emergência, continuar a assegurar os serviços de assistência e manutenção”, adianta fonte oficial da empresa ao Jornal Económico.

De acordo com um comunicado, a Kaeser”vai continuar a assegurar os serviços de manutenção e assistência aos equipamentos de ar comprimido que tem instalados em mais de 3.000 empresas em território nacional” ao longo do período em que vigorarem todas as limitações impostas pelo Estado de Emergência nacional decorrente do atual cenário de pandemia causado pelo novo coronavírus.

Para Rita Campos Cunha, diretora da Kaeser, que se afirma como um dos maiores fabricantes mundiais de sistemas de ar comprimido, “esta decisão visa não comprometer as mais de 3.000 empresas portuguesas dos mais diversos setores de atividade que dependem dos nossos equipamentos para continuarem a laborar, evitando quebras de produção ou até mesmo a paragem das suas atividades”.

A mesma responsável adianta que, desde a semana iniciada a 16 de março, cerca de 75% dos colaboradores da empresa foram colocados em regime de teletrabalho, r”eunindo todas as condições tecnológicas para a prestação de serviços de forma remota”.

Ainda assim, esta responsável reforça: “vamos manter equipas preparadas para, nas máximas condições de higiene e segurança, prestarem serviços de manutenção e assistência no terreno, sempre que tal se justificar”.

“A saúde é o nosso bem mais valioso e deve ser protegida. A Kaeser sempre foi reconhecida, a nível mundial, pela sua capacidade em lidar com os desafios e de encontrar as soluções mais adequadas. O mesmo se aplica no cenário atual. Com solidariedade, disciplina e perseverança, seremos capazes de superar juntos este desafio extraordinário”, garante Rita Campos Cunha.

Com sede nacional em Santo Tirso e delegações nas regiões centro (Leiria) e sul (Samora Correia), em Portugal, a multinacional alemã Kaeser está atualmente presente em mais de 100 países, contando com mais de 5.000 colaboradores em todo o mundo.

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