A Meta está a trabalhar arduamente para remover conteúdo que considera violar as regras de utilização das suas plataformas, a propósito do conflito armado entre o Hamas e Israel. Nesse sentido, nos três dias que se seguiram ao ataque surpresa daquele grupo terrorista, mais de 795 mil publicações feitas em árabe ou hebraico foram removidas ou assinaladas como perturbadoras.
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A informação foi divulgada em comunicado pela empresa, que detém as redes sociais Facebook, Instagram e Whatsapp. Na mesma publicação, faz-se saber que aquele número de ações corresponde a sete vezes mais do que haviam sido realizadas nos dois meses anteriores ao ataque.
Em causa estão publicações de “organizações ou indivíduos perigosos, conteúdo violento e gráfico, discurso de ódio, incitamento à violência, assédio e bullying coordenação de danos”, pode ler-se.
A Meta recorda que o Hamas é considerado pelos EUA um grupo terrorista e está entre as organizações que os responsáveis consideram perigosas. Por esse motivo, o grupo está banido daquelas plataformas, do mesmo modo que qualquer forma de apoio ao mesmo é removida quando os responsáveis da Meta tomam conhecimento.
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