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Crowdstrike: Número “significativo” dos 8,5 milhões de dispositivos afetados está de novo online

Num nota publicada nas redes sociais, a empresa do Texas revela que tem feito progressos na correção das consequências da falha informática global.
22 Julho 2024, 12h49

A Crowdstrike, empresa de cibersegurança no centro da falha informática global de sexta-feira, fez saber que um número “significativo” dos 8,5 milhões de dispositivos Windows afetados está de novo online.

Num nota emitida esta segunda-feira, a empresa do Texas revela que tem feito progressos na correção das consequências da falha informática global dando conta, ainda, de que está a testar uma nova técnica para reiniciar os sistemas mais rapidamente, estando a trabalhar para que as empresas e organizações afetadas tenham acesso à mesma.

De acordo com vários especialistas, a recuperação total da falha informática, classificada por alguns como “a maior informática da história“, poderá demorar várias semanas.

“Dos cerca de 8,5 milhões de dispositivos Windows que foram afetados, um número significativo está novamente online e operacional”, refere a empresa norte-americana numa publicação feita esta segunda-feira.

A falha informática global que afetou milhões de sistemas Windows levou ao cancelamento de milhares de voos, com várias emissoras a serem forçadas a terminar emissões e consultas de saúde a serem interrompidas. Na origem do “apagão global” esteve uma atualização do software Crowdstrike que, inadvertidamente, provocou constrangimentos em cerca de 8,5 milhões de dispositivos que utilizam o sistema operativo Microsoft Windows.

Os bancos portugueses escaparam ao “apagão global” apontado ao sistema da Microsoft e que causou problemas em inúmeras empresas, incluindo companhias aéreas, financeiras, de media e outras indústrias em vários pontos do mundo.

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