Os CTT – Correios de Portugal convocaram os acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Anual, no dia 30 de abril de 2025, no mesmo dia em que apresentaram os resultados de 2024, com um lucro a cair 25% para 45,5 milhões de euros, tendo a empresa revelado que a área de “Expresso e Encomendas” foi, pela primeira vez num exercício, “o negócio que mais contribuiu para o EBIT recorrente”, e que em 2024 e “pela primeira vez”, o negócio que mais contribuiu para as receitas do grupo CTT, ultrapassando o segmento de “Correio e Outros”. Assim, o “Expresso e Encomendas já representa 43% dos rendimentos operacionais dos CTT”.
Os acionistas dos CTT vão ser chamado a deliberar sobre a redução do capital social em até 4,25 milhões de euros [4.250.000 euros] com a finalidade de libertação de excesso de capital, “por meio de extinção de até 8.500.000 (8,5 milhões) de ações representativas de até 6,14% do capital social já adquiridas ou que venham a ser adquiridas no âmbito de programa de recompra de ações próprias, bem como sobre as reservas conexas”.
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