Da tradição à modernização: instalação solar na A.Pires Lourenço permite poupar 39,6% na fatura de energia

É inegável que os últimos anos têm apresentado desafios significativos para as empresas. A pandemia, a crise económica e os conflitos na Ucrânia têm exercido um impacto direto no aumento dos custos essenciais para o funcionamento das empresas e dos processos industriais, em particular o preço da eletricidade. A instabilidade e os sucessivos aumentos nesse setor têm-se refletido nas faturas de energia do tecido empresarial português, podendo comprometer o seu desempenho e gerar um impacto negativo na sua rentabilidade.

Diante deste cenário, a A. Pires Lourenço & Filhos, conhecida por ser um dos principais produtores de Presunto, encontrou na energia solar uma solução para reduzir os seus custos diretos mensais, bem como para diminuir a sua pegada ambiental. Lembrada pelas marcas Lourenço, Reserva do Lavrador, Casa do Monte, Degusto e Casa Grande, a estratégia adotada pela empresa permitiu economizar mais de 150 mil euros nas suas duas fábricas até à data.

Há 3 anos, numa parceria com a Solcor Portugal, a empresa do setor de charcutaria viu a sua primeira instalação de painéis solares ser implementada na unidade de Castelo Branco. Esta teve início em março de 2020, durante o conturbado período da pandemia, mas foi concluída num espaço de dois meses, em maio do mesmo ano.

Na altura, para este projeto, foi optado pela modalidade de aquisição ao abrigo do modelo ESCO, em que o investimento foi totalmente assegurado pela Solcor. Nestes três anos de operação, a empresa já viu a sua primeira instalação solar produzir uma poupança de 39,6% nos custos de energia.

Segundo o responsável da A.Pires Lourenço que acompanhou o projecto,  depois de verificados os bons resultados da primeira unidade, foram “impulsionados ao desenvolvimento do segundo projeto fotovoltaico, em 2022, na fábrica localizada em Cebolais de Cima”. Para este edifício foi necessária uma abordagem diferente do projeto anterior, uma vez que o telhado de fibrocimento não era adequado e foi preciso realizar a sua troca integral pela cobertura de painel sandwich.

A coordenação entre trabalhos foi crucial na execução atempada dos projetos – substituição da cobertura e instalação fotovoltaica – pelo que se tornou uma vantagem contar com uma empresa como a Solcor que se encarrega do desenvolvimento deste tipo de soluções integradas. Adicionalmente, a A.Pires Lourenço pôde contar com o suporte da empresa no desenvolvimento do estudo energético, que posteriormente fez parte da candidatura ao programa PDR2020.

Esta modernização já está a apresentar frutos para a marca que há mais de seis décadas em Portugal continua a investir para acrescentar valor à região. Na primeira fábrica, com 243 kWp de potência, foram gerados até ao momento 1128 MWh de energia, sendo que 86% desse total foi destinado ao autoconsumo. Na segunda fábrica com potência de 307 kWp, a instalação opera em regime de 100% de autoconsumo, sem que haja injeção de energia excedente na rede, respeitando as condições estabelecidas pelo PDR2020.

Com estes passos, a A.Pires Lourenço demonstra que a energia solar é uma solução viável e eficaz na redução dos custos de eletricidade e na melhoria da eficiência energética. Os apoios do governo, como o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), têm impulsionado a adoção de energias renováveis em Portugal, tornando mais acessível a implementação de projetos fotovoltaicos.

A Solcor tem sido uma importante parceira para as empresas interessadas em aderir a estes apoios, oferecendo suporte desde a fase de candidatura até à implementação das soluções personalizadas.

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a Solcor Portugal.